Travestis poderão usar apelidos em universidade do Amapá
Do Jornal do Commercio
Alunos transexuais e travestis da Universidade Federal do Amapá (Unifap) conquistaram, na semana passada, o direito de passar a usar seus nomes sociais (como preferem ser chamados) em documentos acadêmicos, com exceção do diploma. A resolução, inédita no Brasil, foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Superior da entidade e, embora ainda não tenha sido publicada, deve entrar em vigor em janeiro de 2010.
Além de estabelecer a possibilidade de os alunos optarem por incluir seus nomes sociais nos documentos estudantis de todos os órgãos e colegiados da instituição, como carteirinha da biblioteca, certidões e no diário de classe, a resolução determina que travestis e transexuais devem ser respeitados nas chamadas de presença às aulas e em eventos acadêmicos como formaturas e entrega de premiações.
Com a medida, a universidade afirma estimular as discussões sobre os direitos dos estudantes e promover a inclusão das minorias discriminadas no ambiente universitário.
“Ainda não foi feito nenhum levantamento, mas eu acredito que há sim travestis e transexuais entre os alunos e que a discriminação impede que eles se assumam”, afirma Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da Unifap, integrante do Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá (Ghata) e autora do pedido.
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Peraí, se eles nem sabem se tem ou não travestis, quem resolveu colocar esse lance? E porque? Essa história ae tá mal contada pra caçamba.
Antes que pensem mal do blog nós somos a favor de tudo, seja lá o que você goste ou apóie, nós esperamos que você consiga.
Do Jornal do Commercio
Alunos transexuais e travestis da Universidade Federal do Amapá (Unifap) conquistaram, na semana passada, o direito de passar a usar seus nomes sociais (como preferem ser chamados) em documentos acadêmicos, com exceção do diploma. A resolução, inédita no Brasil, foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Superior da entidade e, embora ainda não tenha sido publicada, deve entrar em vigor em janeiro de 2010.
Além de estabelecer a possibilidade de os alunos optarem por incluir seus nomes sociais nos documentos estudantis de todos os órgãos e colegiados da instituição, como carteirinha da biblioteca, certidões e no diário de classe, a resolução determina que travestis e transexuais devem ser respeitados nas chamadas de presença às aulas e em eventos acadêmicos como formaturas e entrega de premiações.
Com a medida, a universidade afirma estimular as discussões sobre os direitos dos estudantes e promover a inclusão das minorias discriminadas no ambiente universitário.
“Ainda não foi feito nenhum levantamento, mas eu acredito que há sim travestis e transexuais entre os alunos e que a discriminação impede que eles se assumam”, afirma Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da Unifap, integrante do Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá (Ghata) e autora do pedido.
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Peraí, se eles nem sabem se tem ou não travestis, quem resolveu colocar esse lance? E porque? Essa história ae tá mal contada pra caçamba.
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Um comentário:
hahahahaha
isso foi phoddaaaaaaaaa
acredito q há sim!!!!!!!!!11
e foi a autora kkkkkkkkkkkkk
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