sábado, 30 de junho de 2007

Despedida da Catia


Bem… é com tristeza que a Administração do Blog se despede da Cátia... a ultima bolacha do pacote. Diz a lenda que depois dela não teremos mais Tugas aqui na Terra Brazilis... assim viveremos apenas das boas lembranças dos Tugas que passaram aqui. Nilza, Lena... Patricia, Erica... Rui, Pikashu… e tantos outros.

Boa Viagem Cátia…

Abraços à Todos os Portugueses!

sexta-feira, 29 de junho de 2007

nunseioq nunseioq nunseioq Index


O mundo Mágico da biologia, pode agora contar com o mais novo desempregado! FelipeAlcantara! meu heroi
Defendeu com unhas e dentes seu trabalho e agora ja pode ser considerado um Bilologo.
segundo mortais presentes: num momento de brilhantismo extremo ele profetizou uma resposta totalmente AWAY para a banca examinadora.
Banca: O que quer dizer NDVI?
Felipe: nun sei o que, nun sei o que, nunsei o que, INDEX!!!
e o povo gritou ALELUIA!!!!

Felipe na fila de desemprego.. isso que é botar PESO na estatistica.

Falando sério, meus parabens, voce merece tudo, bom futuro na zorropa ou em qualquer lado afinal pra pessoas como voce existem muitos.
ce feliz!

Nin intendo

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Bezerro away

terça-feira, 26 de junho de 2007

Noticias do Mundo Away V: Tragicomédia AWAY



E a Administração do Blog que achava que o Sem Meias Palavras era o mais trash que o jornalismo podia chegar... mas esse pessoal do sul sempre me espanta. Esdruxulo é a unica palavra que a Administração do Blog encontra para classificar os comentários do jornalista do estúdio. Mostrando mais uma vez a capacidade técnica nescessária para o Jornalismo AWAY!

É com você Adeilson!

Quem é Bonito, é Bonito... quem não é; Façam Gols...

Away!

sábado, 23 de junho de 2007

Um ano de Buique

Bem, pessoal... Buique foi um divisor de águas. Era uma coisa há tempos planejada que seguiu a tradição de ser pessimamente organizada e ter dado certo. Buique marcou tudo, porque foi muito bom... pudemos ver coisas maravilhosas, coisas inacreditáveis, ouvir absurdos inimagináveis e tirar lições de vida incríveis.

Que outra história tem uma moral tão bela e tão real quanto “Não percebeu, se fudeu!” ? Só Buique...

Mas fica o que é bom...

Eu escrevi algumas páginas sobre Buique assim que voltamos, já que a minha intenção era fazer um diário de viagem; contando o relato sobre oque aconteceu pelos meus olhos. Minha idéia era de escrever e depois revisar. Escrevi coisa de 25 páginas apenas (com tudo muito resumido) e ficava sempre na intenção de voltar. Não aconteceu, eu não voltei. Não escrevi mais sobre Buique e não revisei oque escrevi. Assim ta bem primário, muito primário e a primeira vez que li, sem ser na nossa semana de volta, foi hoje quando quis colocar parte dele no blog. Não vou colocar o relato todo, pois 20 páginas são muito pra se colocar... fora que não tem nada revisado. Assim, vou simplesmente colocar algumas partes que tão menos mal escritas e que não mostram os conflitos e sim as partes boas.

Começa agora o relato, da forma que eu o escrevi exatamente há um ano, depois de chegar...

Sobre Buique

Nos dias 23, 24 e 25 de Junho do ano de Nosso Senhor de 2006, finalmente a famosa e esperada viagem para Buique (vista por alguns como mera lenda), se concretizou. Confesso que eu mesmo estava duvidando da veracidade dos eventos que aconteciam e que eu mesmo não esperava que tudo fosse dar certo. Agora, vou tentar escrever um relato (da minha visão) sobre oque acontece durante nossos dias de viagem... vou tentar ser o mais fiel possível às minhas memórias e vou tentar anotar tempos e gastos.

Ante-Viagem e a Lenda de Buique

Há mais de dois anos se fala em viajar pra Buique... desde quando fomos à BBPorto isso era um pensamento. Me lembro de estar na frente do aeroporto com Biel gritando ao meu redor enquanto esperávamos e pensávamos como mataríamos o motorista do ônibus que simplesmente não aparecia, e o André queria fazer planos para irmos à Buique.

Falava-se de um ônibus grande ou coisa assim, de muitas pessoas, de tempo, de hospedagem. No final, se falou muito sobre isso, mas sempre no plano das idéias... era algo como. Dia tal eu não tenho nada “Bora Pra Buique!” e no final nada acontecia. Várias vezes colocamos esta viagem à frente, num futuro sempre inconcretizável, falamos tanto nela que acho que o assunto se esgotou e perdeu a graça em si, pois, depois de tanto tempo falando e tirando nunca ninguém mais falou de Buique por meses. Até este assunto ressuscitar por volta de um mês atrás, na famosa reunião da Vivenda Portuguesa.

Caruaru

Eu estava caminhando para as provas quando o pessoal resolveu que iríamos todos curtir o São joão em Caruaru... Heros foi para lá para procurar uma casa (meu deus, olha quem mandaram... o Heros!) e iríamos com um grupo grande de pessoas (no final este mesmo grupo foi para Buique, Karine chamou os “outros” como diríamos em Lost e não sei se foi bom ou ruim não termos ido para Caruaru mas sei que não gostaria de ficar em companhia deles numa casa... os “outros” não são gente boa, são toleráveis por um tempo, mas sério... assim como eles cagam pra você é bom que não se preocupe com eles.

Bem, o plano de Caruaru naufragou antes mesmo de começar... o Heros viu 3 casas... uma delas um prédio em construção. Seja pela precariedade das coisas, pelas loucuras do Heros ou pelo preço abusivo ninguém quis pagar mais de 100 reais numa casa onde não havia nada e nem tinha alguém para limpar ou fazer comida (ficou se sabendo de várias outras casas onde o preço era semelhante, mas ficava uma pessoa responsável por cozinhar, limpar e fazer tudo aquilo que as pessoas não querem fazer nessas ocasiões mas é preciso).

Mas não se chegava a um consenso... nem com quantidade de pessoas, quanto mais, mais desconforto... mas mais barato. Nem em relação a lugar (porque diabos mandaram o Heros que não sabia dizer direito quantas pessoas podia colocar no lugar).

No final tínhamos algumas pessoas realmente decididas a ir para Caruaru, mas, eu, com toda certeza, não era uma delas... todos me conheciam, quando os custos começaram a aumentar pra mais de 100 reais, sem contar com passagem e comida, por poucos dias pulei logo fora e deixei isso bem claro.

“Todos me conhecem, não sou fã de forró... se eu fosse era pra tirar onda com todo mundo, mas nenhuma tiração de onda neste estilo vale 180 reais, eu estou fora, não tenho dinheiro para gastar nisso e não vou ficar o resto das minhas férias sem nada por isso.”

-Caius

Mas é claro, tinha os que desejavam fortemente ir.

“Eu querrerr irr parra Carruarru... poderr encontrrarr amigôs e maiss pessoás parra divivirr os custôs e poderrmos irr parra Carruarru. É uma questão das pessoás se comprrometerrem em mesmô que tudô der erradô, continuarrem no plan. O maximô que isso gastarrá é de 180 reais... pensem nisso como um gasto rreal e tudô que diminuirr serrá um bonûs ”

-Karine

Tiago tuga pensava a mesma coisa que Karine, mas ninguém queria fazer as honras. Heros queria ser pago pela pesquisa que fez, mas não queria ligar para pessoas e nem queria perguntar para ninguém se queria fazer parte da casa. André logo pulou fora também... alegava que já tinha visto o São João de Caruaru o suficiente para não ser urgente seu desejo de voltar lá. Fora que ano passado ele tinha feito tudo DE GRAÇA e por isso não desejava pagar tanto.

Fernando queria, mas até ele via que este plano estava místico demais.

Heros não queria se comprometer se ser pago ainda pelo que fez... por isso, ele perdeu. Se ele tivesse tomado as rédeas da coisa, ligado pras pessoas e ORGANIZADO aquilo que ele desejava ser pago, possivelmente teria-se ido para Caruaru. (eu não, mas o resto).

Naquela mesma noite na casa das Portuguesas Nilza e Lena, vi que tudo tinha naufragado e que não se iria para Caruaru ao menos, não como eles estavam querendo, e por um tempo, tudo voltou a normalidade de nada. Ou seja, não iria se viajar.

Viagem

Falar sobre Buique em si é se lembrar talvez dos momentos ruins que antecederam a viagem. Não foi um dia de confusão nem um elemento isolado que gerou revolta... foi tudo. Não vale a escrever sobre isso por dois motivos, seria confuso demais para escrever e tomaria tempo demais sem sentido. Não foram poucos momentos que antecederam a viagem onde tudo esteve para acabar por um fio... eu mesmo pensei em desistir várias vezes, mas, no fim, fomos.

Dia 22, Noite.

Jogo do Brasil no dia... inicialmente a idéia era vermos todos juntos. Não deu certo... Fernando chegou tarde, as meninas foram para uma festa. Angélica e Aline foram as únicas que seguiram o plano e foram para a Ilha do Guaiamum.

Após o jogo Nilza e Lena vieram aqui pra casa; Lena usou o computador enquanto Nilza ligava pra casa... durante o curto período mais confusão, tudo mudou... André quis mudar o plano, mais gente veio; o Pão. Não iria mais alugar um carro... confusão, oportunismo. Já estava de saco cheio, pensei em desistir mais uma vez... enquanto não se tinha gastado dinheiro nenhum...

O que me pareceu tudo foi que uns estavam esperando que os outros desistissem para que não se pudesse colocar a culpa em ninguém. Ninguém queria assumir a responsabilidade por desistir de tudo e jogar tudo para o ar, assim, todo mundo parecia apenas esperar, esperar que os outros fizessem uma merda e obrigassem todos a desistir, ou esperar que um desistisse levando os demais num efeito dominó.

Fernando tinha feito um plano B; iria pra Natal... não tinha a mínima vontade disso... assim, não me pronunciava. Acabou que mesmo com a confusão e com raiva uns dos outros fomos para o Bompreço e compramos alguns luxos. Gastei R$ 17.

“Se amanhã a gente não viajar mas tiver que fazer

um grande piquenique pra comer essas coisas vou ficar

bem chateado”

-Caius, fazendo as compras.

Confusão na volta e mais discussão. Voltei pra casa e o computador reiniciava direto, não tinha muito oque fazar... conversei um pouco com Ronaldo Paladino, acertamos o relógio para 6:15 da manhã e eu e Fernando fomos dormir já com as malas prontas.

Tentava me convencer a não levar nada a sério, porque, se levasse me aborreceria mais. Todo mundo tinha falado mal de todo mundo e tinha tido má impressão de todo mundo. Tentando me convencer adormeci e acordamos num dia 23 chuvoso.

Dia 23

Acordei descrente com tudo, tomei banho e esperei Fernando sair. O clima não estava dos melhores seja no tempo seja entre nós... esperava que tudo pudesse acontecer, inclusive, nada; e talvez esperasse mais por isso... por nada.

Sem demora estávamos na várzea, para variar houve atrasos, só que estava lá era a Claudia. Nem sinal da Aline, nem sinal do Pão. Fernando não queria subir e falar com o André, que insistia em nos chamar para comer. Eu falei com ele, mas nem Lena, nem Fernando nem Nilza falaram nada. Não poderia culpa-los porque afinal num dia anterior havia tido muitas discussões com eles.

Esperamos.

Fernando e Nilza queriam sair, pegar a estrada já... botaríamos a Claudia no carro e já começaríamos a ir, já que teríamos ainda que abastecer os carros. Claudia não parecia muito afim disso, ela não aprecia nem muito afim de ir conosco. Ficou um buraco vazio e por um tempo não se soube quem ia com a gente no carro. André, Erica e Heros iriam com Aline; o resto queria ir com o pão.

Karine desceu mas não falou com ninguém. Ela queria que esperássemos ela fazer um bolo para esconder maconha, André disse que não era possível e ela ficou contrariada.

Angélica chegou e André desceu pra falar com a mãe dela... achei isso meio engraçado. André se “responsabilizando” pela Angélica? Pra Tia “Dona Selma do Coco?”

1- Angélica já contou 30000 aventuras dela no fim do mundo, porque essa onda de responsabilidade agora?

2- André se responsabilizar por algo é como dar uma arma carregada para um Chimpanzé... pode parecer divertido no inicio, mas depois todo mundo se arrepende.

3- Angélica é Maior de Idade e vacinada...

Angel chegou, Aline ligou dizendo que ia demorar um pouco.

“Porque o Heros fala tão alto? Só estamos eu e ele no carro

E mesmo assim ele fica gritando, gritando...”

-Aline, assim que chegou com Heros

Camas

Bem... chegamos na Pousada Santos, que era bem ajeitadinha e bonita, sendo uma nova construção pelo que pudemos perceber com tudo nela novo (inclusive estavam fazendo um segundo andar), nos deparamos com um pequeno problema, a atendente tinha entendido quartos duplos e apenas isso... não quartos de casal. Assim, todos tínhamos ficado com quartos não com uma cama de casal, mas sim, duas camas ... e, como podem imaginar, a pessoa que conseguiu esconder melhor a decepção foi a Lena.

Bem, Fernando fez as reservas, e desde o inicio tínhamos ficado com uma distribuição de quartos bem peculiar; Angélica, Fernando e Nilza, André e Erica, CAIUS E LENA (HAHA) e Aline.

“Lena, podia ser pior, você podia ter que dormir com o Heros...” Ela tentou até rir quando eu disse isso.

“Não se preocupe, Lena... se você gritar estaremos lá pra arrombar a porta e espancar o caius...” Angélica tentou ser bem prestativa.

“Se eu gritar, vocês vão arrombar a porta também?” perguntei.

“Extremamente decepcionada por não ter que dormir na mesma cama de casal que eu, não, Lena?” Perguntei pra ela que trazia um ar de riso, diferente dos demais.

A atendente ainda completou “E... acho que temos só três quartos de casal... um dos casais vai ter que ficar num quarto que não é para casal”

“Nós!” disse ela quase que desesperadamente.

Levaram até os quartos... “Vocês vão ficar no quarto 19”

Fomos entrando e entrando cada vez mais para dentro da pousada, eu só via quartos com beliche. “Beliches?”

“Sim o quarto de vocês é com Beliches”

“Eu fico encima!”

“NÃO!”

E começou a briga entre eu e a Lena pela cama de cima, mas houve dois vencedores porque eram duas beliches e nós dois conseguimos ficar por cima.

Festa de São joão

Na volta para a pousada Santos o pessoal queria sim fazer algo, ele tinha meio que falado com um amigo dele que era da região e ele tinha convidado (ou feito algo parecido, pois, não entendi) numa festa num sítio. Que, no final, não aconteceu... André, que está com uma vontade de andar de cavalo desde o inicio do ano, ficava tentando fazer isso direto. “Podemos andar a cavalo...” dizia ele como se isso fosse a melhor coisa do mundo. “Se falarmos direito podemos andar até de graça.” Não me animava com isso. “Caius, tem medo de cavalo?”

“Não... cavalos tem medo de mim!”

Comemos numa lanchonete legal... ela diferenciava das construções ao redor por parecer nova... os preços eram bons.

Pizza Grande por 10 reais? Picanha com Espaguete por 12 reais? Coxinha à 70 centavos? Comi alguns salgadinhos... havia lanchado bem e tinha comida no hotel... Todos comeram sanduíches. Tiramos fotos do cardápio... tinha cada pérola.

Milk Sheik por exemplo... o dono devia ser muçulmano.

Todo mundo comeu sanduíche, menos a Aline e a Angélica que comeram uma pizza... O sanduíche? Chix – Fartura. (tinha todos mas o Chix – Fartura (é escrito assim), tinha... Hamburgue, Ovo, Salsicha, Queijo, Salada, Bacon e Presunto) custava 3,50. e pelo que falaram estava bem legal.

“Onde tem festa aqui?” o André perguntou na saída. “Aqui ia ter festa, mas o carro dos músicos quebrou...”

Um homem ouviu a gente falar. “Vai ter festa na minha propriedade.”

Aline olhou pra mim descrente... ela sabe que eu sou um porto seguro nessas horas. “Festa caius?”

“Num fode...” respondi seguro.

Aline cansou de esperar uma festa que ela realmente não iria e foi para a pousada.

Ao longe Veementemente Fernando dizia “Não tem jeito de ir nessa merda, isso é pura roubada... eu não vou.”

Nilza disse. “Eu vou”

Fernando disse “Eu também”

E assim foram.

Noite Feliz

Até hoje não sei direito como foi a festa, porque as fontes foram imprecisas. (pelas fotos não dá pra dizer que foi muito animado, acho...) Não deve ter sido boa, mas não deve ter sido ruim como o Fernando falou. Fiquei assistindo Globo Repórter (sobre o Pantanal... acho que foi o ultimo Globo Repórter que eu vi) e depois vi pela primeira vez na minha vida inteira, Carga Pesada. Não é tão ruim... quanto parece.

Lena chegou no final...

Tomou banho e foi pra cama...

“Sonorizas?” perguntou Lena antes de dormir.

“Não...” respondi, “Mas me mexo muito na cama... muito, muuuuito. Faço barulhos e como a cama range provavelmente vai fazer mais... Sem contar que eu não durmo... mas isso você já deve ter ouvido falar.”

Lena é espera... quando veio o nosso outro companheiro de quarto, o Heros, ela colocou seu plano em prática. O Heros ronca como um motor de fusca, alto como uma montanha. Assim que ele começou a guinchar e roncar a Lena levantou, foi na sua mala e puxou os Tampões de Orelha 2007. (que hoje foram substituídos pelo Tampão de Orelha VISTA).

“Lena sua injusta! Você tem que sofrer junto comigo... nada de tampões”

Pedra da Concha

A volta da pedra da concha até os carros foi a famosa Hora do HÁ-HÁ. Não havíamos contratado os guias e a inicial era ficar calado sobre isso. Queriam que voltássemos na sede para acertar, mas o próprio guia que não era burro nem nada quis acertar com a gente lá mesmo. Ficou no fim, 7 reais pra cada um... ele normalmente ganharia 50, ganhou 105... ali foi também a marca da nossa separação.

Já estava, neste ponto, meio obvio que não estávamos dando muito certo juntos. A idéia inicial era que André e Erica iriam com os biólogos dormir no que seria um galpão, mas eles simplesmente cortaram o André e ela. Abriram para o Heros, ao que me parece, mas não para os demais. André ficou chateado com isso e daí nos separamos.

Deixamos os Biólogos com um sensação meio ruim depois da pedra da Concha. Heros falou a frase mais importante que ele poderia falar para a Claudia, e, se esta frase fosse levada a cabo, muita dor de cabeça seria evitada. Antes da gente se separar de maneira final, Heros disse:

“Claudia, não se separa de quem se volta, vem com a gente”

Ela não veio... este tinha sido o ultimo esforço.

A idéia inicial, meio que imposta pelo Pão era: Vocês esperam a gente no posto em frente à Pousada ao 12:00 para levarem a Claudia pra Recife.

Só foi dito isso... não houve despedida não houve mais nada... Seguimos nos carros para o Paraíso Selvagem e foi a ultima vez que os vimos.

Praíso Selvagem

Quando começamos a nossa ida para o Paraíso Selvagem, nunca imaginei que aconteceria oque aconteceu lá. Pra falar a verdade logo no inicio pensei que ia ser um tremendo dinheiro jogado fora.

Após alguns caminhos de terra finalmente chegamos até um grande portão de Ferro com uma inscrição em Madeira: PARAISO SELVAGEM. Tinham dito que o lugar tinha piscinas e cachoeiras (angélica tinha ficado até animada com isso. “Oba tomar banho!” mas acho que a maioria nem via desta forma... tipo, tava muito frio, não tinha sol nenhum... tomar banho ali seria doidêra.)

A entrada era 4 reais... pagamos na porta e eu tinha a nítida sensação de estar sendo enganado.

“Havia tido uma cheia no rio”, a proprietária disse, “E as cachoeiras tinham sido cobertas por um deslizamento... teria que uma expedição ir até o monte limpar... sem ela, sem cachoeiras, mas podem usar as bicas se quiser...”

Frio demais pra isso...

“Pra conhecer a área tem um guia mais pra frente...”

Começamos a entrar no Paraíso e vimos algumas piscinas de água de rio... nada mais do que algumas piscinas cavadas na pedra onde a água do rio era canalizada em algunas quedas d’água... elas estavam vazias, sem água, mas eram até ajeitadinhas... nas beiradas da pedra tinha marcando a profundidade e chegava a três, quatro metros.

Havia uma imensa caverna artificial, toda cavada na rocha... parecia uma mistura de Flintstones com anões de RPG. As escadas que subiam para a grande caverna eram todas cavadas na rocha... exploramos um pouco o local, tiramos fotos, e continuamos... procurando o guia sem achar nada...

Havia um cemitério índio, fosseis de pterodactilo e uma subida...

Achamos o guia... era um garoto de 10 anos, chamado Erundir... ele começou a nos levar... Mostrou os Fósseis, deu breves explicações, levou aos bons locais pra tirar fotos, não deixava que nós nos perdêssemos e finalmente nos levou para o monte...

“Vamos subir tudo isso aqui”

Quando ele disse, sério... sério sério sério... eu achei que era modo de dizer, que nós iríamos para um ponto um pouco acima... mas não fossemos subir o lance... era muito alto e eu nem mesmo via como... quando ele disse “Vamos subir” acho que todos tiveram este mesmo pensamento que eu... ninguém pensava que ia subir mesmo, e quando começamos e enfrentamos a primeira dificuldade... e ele disse “Estamos no começo...” todo mundo pensava que era onda.

Coisas a Notar:

Nessa viagem que surgiu a frase de efeito: “Não percebeu, se fudeu” pra mostrar como a Claudia se deu mal à toa.

Fernando se sentiu assediado sexualmente por um menino de 8 anos.

Ensinei e perdi da Lena no jogo de Buraco.

Foram tiradas mais de 700 fotos só minhas... imaginem o resto.

Karine (Carriã) saiu de um porta malas... pra muitos essa foi a melhor parte do passeio.

André foi enganado pelos fogos locais... comprou e quase todos faiaram!

A carteira foi esquecida, mas foi devolvida intacta... provando a honestidade buiquense... quem dera que aqui em Recife fosse assim.

André queria Andar a Cavalo e passar a noite num Galpão com a Erica... não aconteceu nenhum dos dois.

Deu pra jogar o jogo do assassino, policial, vitimas mais de 20 vezes... mas só descobriu-se o assassino 2 vezes.

Na volta, estava passando o jogo de Portugal no rádio... uma verdadeira batalha, com sangue e feridos... (só faltaram os mortos). Mas as digníssimas representantes lusitanas no nosso carro DORMIRAM na parte inicial do jogo.

Queria eu fazer tudo denovo!

Ia colocar umas fotos... mas dá trabaaaaalho.

Noticias do Mundo Away IV: Ladrão Atacado à Espadadas

Garoto ataca ladrões de PS3 a espadadas

O adolescente Damian Fernandez defendeu sua casa e seu videogame PlayStation 3 de uma maneira bizarra: atacando um ladrão a espadadas.

Tudo aconteceu enquanto Damian e sua irmã Deanne, de 15 anos, estavam sozinhos em casa, em Miami. Após ouvirem os ladrões arrombarem a porta, cada um correu para seu quarto.

Deanne se escondeu no closet, e Damian se armou com uma espada samurai e esperou pelos ladrões. Quando um deles veio procurar pelo PlayStation 3 da família, instalado em seu quarto, utilizando golpes aprendidos no caratê, Damian atacou o invasor no peito.

Sem se machucar, os bandidos fugiram. Um deles, se escondeu atrás de uma palmeira e foi capturado pelos policiais, outro conseguiu escapar.

Damian se divertiu com a história e contou ao jornal Local10 que o bandido "pirou" e saiu correndo. Seu pai, que estava trabalhando na hora, levanta dúvidas quanto ao que poderia ter acontecido se o bandido estivesse armado.

Javier Cotera, o assaltante de 21 anos que foi pego, deverá comparecer no tribunal dentro de duas semanas, onde será julgado por seus crimes.


Tirado de: http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=8552&sec=1

Possibilidades... possibilidades...

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Personalidade Away: Marcelus Bob

A Administração do Blog não quer parecer chupin ou nada desse tipo, e sabemos que muitos já viram esse clipe no kibeloco. Mesmo assim temos a obrigação de colocar esse vídeo no blog devido ao grande conteúdo away do mesmo. Esse senhor, Marcelus Bob (Does Marcellus Bob Look Like a Bitch?), é a esperança away do povo. Ele é 100% away e comunga 1000% com os ideais do Blog. Assim temos praticamente a obrigação de colocar o vídeo dele... (100% real).

CUIDADO AVISAMOS QUE O CONTEÚDO ABAIXO É 100% AWAY

È porque não podemos provar que o Gil é assim normal, mas esse cara ae é Totalmente AWAY!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Uma tese é uma tese

Sabe tese, de faculdade?


Aquela que defendem? Com unhas e dentes?


É dessa tese que eu estou falando.


Você deve conhecer pelo menos uma pessoa que já defendeu uma tese. Ou esteja defendendo. Sim, uma tese é defendida. Ela é feita para ser atacada pela banca, que são aquelas pessoas que gostam de botar banca.


As teses são todas maravilhosas. Em tese.


Você acompanha uma pessoa meses, anos, séculos, defendendo uma tese. Palpitantes assuntos. Tem tese que não acaba nunca, que acompanha o elemento para a velhice. Tem até teses pós-morte.

O mais interessante na tese é que, quando nos contam, são maravilhosas, intrigantes. A gente fica curiosa, acompanha o sofrimento do autor, anos a fio. Aí ele publica, te dá uma cópia e é sempre - sempre - uma decepção. Em tese.


Impossível ler uma tese de cabo a rabo. São chatíssimas. É uma pena que as teses sejam escritas apenas para o julgamento da banca circunspeta, sisuda e compenetrada em si mesma.


E nós?

Sim, porque os assuntos, já disse, são maravilhosos, cativantes, as pessoas são inteligentíssimas. Temas do arco-da-velha. Mas toda tese fica no rodapé da história. Pra que tanto sic e tanto apud? Sic me lembra o Pasquim e apud não parece candidato do PFL para vereador? Apud Neto.

Escrever uma tese é quase um voto de pobreza que a pessoa se auto-decreta. O mundo pára, o dinheiro entra apertado, os filhos são abandonados, o marido que se vire. Estou acabando a tese. Essa frase significa que a pessoa vai sair do mundo. Não por alguns dias, mas anos. Tem gente que nunca mais volta.

E, depois de terminada a tese, tem a revisão da tese, depois tem a defesa da tese. E, depois da defesa, tem a publicação. E, é claro, intelectual que se preze, logo em seguida embarca noutra tese. São os profissionais, em tese.


O pior é quando convidam a gente para assistir à defesa. Meu Deus, que sono. Não em tese, na prática mesmo.

Orientadores e orientandos (que nomes atuais!) são unânimes em afirmar que toda tese tem de ser - tem de ser! - daquele jeito. É pra não entender, mesmo. Tem de ser formatada assim. Que na Sorbonne é assim, que em Coimbra também. Na Sorbonne, desde 1257. Em Coimbra, mais moderna, desde 1290. Em tese (e na prática) são 700 anos de muita tese e pouca prática.

Acho que, nas teses, tinha de ter uma norma em que, além da tese, o elemento teria de fazer também uma tesão (tese grande). Ou seja, uma versão para nós, pobres teóricos, ignorantes que não votamos no Apud Neto.

Ou seja, o elemento (ou a elementa) passa a vida a estudar um assunto que nos interessa e nada. Pra quê? Pra virar mestre, doutor? E daí? Se ele estudou tanto aquilo, acho impossível que ele não queira que a gente saiba a que conclusões chegou. Mas jamais saberemos onde fica o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba. No bolso do Apud Neto?

Tem gente que vai para os Estados Unidos, para a Europa, para terminar a tese. Vão lá nas fontes. Descobrem maravilhas. E a gente não fica sabendo de nada. Só aqueles sisudos da banca. E o cara dá logo um dez com louvor. Louvor para quem? Que exaltação, que encômio é isso?


E tem mais: as bolsas para os que defendem as teses são uma pobreza. Tem viagens, compra de livros caros, horas na Internet da vida, separações, pensão para os filhos que a mulher levou embora. É, defender uma tese é mesmo um voto de pobreza, já diria São Francisco de Assis. Em tese.

Tenho um casal de amigos que há uns dez anos prepara suas teses. Cada um, uma. Dia desses a filha, de 10 anos, no café da manhã, ameaçou:

- Não vou mais estudar! Não vou mais na escola.

Os dois pararam - momentaneamente - de pensar nas teses.

- O quê? Pirou?

- Quero estudar mais, não. Olha vocês dois. Não fazem mais nada na vida. É só a tese, a tese, a tese. Não pode comprar bicicleta por causa da tese. A gente não pode ir para a praia por causa da tese. Tudo é pra quando acabar a tese. Até trocar o pano do sofá. Se eu estudar vou acabar numa tese. Quero estudar mais, não. Não me deixam nem mexer mais no computador. Vocês acham mesmo que eu vou deletar a tese de vocês? Pensando bem, até que não é uma má idéia! Quando é que alguém vai ter a prática idéia de escrever uma tese sobre a tese? Ou uma outra sobre a vida nos rodapés da história?

Acho que seria uma tesão.


Uma tese é uma tese

Mario Prata, 7 de outubro de 1998, CADERNO 2 - O Estado de São Paulo.
by miguio´s blog

terça-feira, 19 de junho de 2007

Quem lembra deste e-mail e o que ele gerou???

BUIque
achei tudo
BAMOS fazer o seguinte,
saimos de recife na quinta ou na sexta, pela manha, chegar la pelas 2 h da tarde em caruaru, subir para o alto do moura e ficar la ate encher o saco (2h) depois decemos, passeamos um pouco pela cidade(quem nunca foi...) e ficmos nos patios do forro festejando pulando fogueira e comendo milho ate enchermos o saco....
pela madrugada, os motoristas vao sdescansar um pouco nos carros, e depois vamos pra BUIQUE, OU ARCO VERDE, onde tiver hospedagem melhor(isto vai ter que ser visto aqui de reecife) la passamos a manha de sexta ou sabado Dormindo , no fim do dia saimos pra conhecer a cidade região, no outro dia, sabado ou domingo, vamos acordar cedo pra fazer trilhas pelo VAle do Catimbau, e a noite festejar sao joão na cidade em questão
....
OK entao ficaria assim
dia 1
saida de recife 10h
caruaru- alto do moura e festa a (noite)
dia 2
buique ou arcoverde- dia para conhecer a cidade.....
dia3
trilhas no vale do catimbau e festa a noite
dia 4 retorno a recife
iriamos com o carro do ferando, e alugariamos outro.
nos meus calculos isso tudo deve dar por volta dos 150 roiales
bjunda

segunda-feira, 18 de junho de 2007

assuntos passados

Nunca é tarde pra recordar uma cabeçada inesquecivel. ainda mais quando fazem montagens toscas, pra quem teve infancia nos anos 80, os jogos e personalidades que aparecem "nisso" são magnificos.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

momento musical



o palhaço, é uma brincadeira com um palhaço real, mas a dupla é verdadeira, e se musica é arte... não comento, não julgo, assista!

humor luso



é um grupo bastante famoso portugues, eles tem algumas tiradas muito inteligentes, vejam se entendem o que eles dizem.
AWAY

Meu Obrigado à Todos!

A Chegada do Fernando

Bem bem bem...

Fernando tá de volta, mas gostaria de pessoalmente agradecer todo mundo!

-Ao Fernando pelos presentes que me trouxe (os livros foram muito legais! O pendrive também, a camisa, os doces, tudo... tudo super supimpa!);

-Á família da Nilza, por ter acolhido tão bem o Fernando e terem cuidado dele mantendo ele são e salvo durante a sua estada nas terras lusitanas;

-à Nilza por ter me mandado um presente legal (gostei muito da frase do Bart!) e por ter feito tudo para que a estada do Fernando aí fosse a melhor possivel;

-à tia Fixe por ter me mandado uma camiseta legal (torre dos clérigos, é um nome imponente e até um tanto RPGistico!!!);

-à Lena por ter tido hospitalidade com o Fernando durante a sua estada em Lisboa... (eu vi um filme com a Lena dirigindo! E pude ver o Fernando dormindo bem embaixo da pintura que a Lena fez na parede!!!!);

-à Teresa por também ter agüentado o Fernando;

-à Erica por ter gentilmente ido ao Aeroporto buscar o meu mano;

-ao André... que ta lutando aí em Portugal e ao menos viu um rosto conhecido quando o Fernando deu uma aparecida;

e, é claro, a todos os Pokemons, por fazerem de Portugal um mundo Mágico, Bonito e Legal!

Obrigado de Coração à todo mundo, ver as fotos foi legal e triste, pois senti muitas , MUITAS SAUDADES de todos!

Podendo (excluindo o André) venham ao Brasil... ou esperem, pois quando eu passar no concurso vou aí atormentar todo mundo!

terça-feira, 12 de junho de 2007

Musica Loosa

Estou Além
Não consigo dominar
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde

Não sei do que é qu eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão

Vou continuar a procurar
A quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só
Quero quem, quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu quero só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu ninca vi

Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder


Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P'ra outro lugar

Vou continuar a procurar
A minha forma
O meu lugar
Porque até aqui eu só
Estou bem aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Puliça III

Ok Pessoal... saiu a data do teste físico. Dia 4 de Julho ás 7:30 da manhã (oh meeeerda). Até lá, continuo o treinamento pesado. Esta semana estive doente, mas, vou ter que recuperar o tempo perdido a todo custo.

Como João dizia...

“ Segredo é manter a Mente quieta a Espinha ereta e o Coração tranqüilo”

Qualquer semelhança com o meu treinamento é mera coincidência:

Tentei achar uma versão em inglês ou uma em francês boa... mas nada feito... apesar disso acho que deu pra entender a idéia...

AWAY!

terça-feira, 5 de junho de 2007

cabomix

"quero ser prefeita do Cabo"
-mundo mix

sábado, 2 de junho de 2007

My Generation

Bem... passamos um tempo sem aparecer por aqui, mas, vamos continuar a escrever. Assisti isso na net há uns tempos, não sei se viram. Essa é uma banda chamada The Zimmers (zimmer em inglês é o nome que usam para o andador, desses que os velhinhos usam para caminhar). A banda em si é formada por pessoas de idade... eles filmaram essa clip para um especial sobre geriatria contando com um coral de cerca de 40 idosos; o vocalista principal, tem mais de 90 anos!

A musica é My Generation do The Who, que a letra afirma “Espero Morrer antes de Ficar Velho”.

É bem interessante.

MY GENERATION – THE WHO

People try to put us d-down (Talkin' 'bout my generation)
Just because we get around (Talkin' 'bout my generation)
Things they do look awful c-c-cold (Talkin' 'bout my generation)
I hope I die before I get old (Talkin' 'bout my generation)

This is my generation
This is my generation, baby

Why don't you all f-fade away (Talkin' 'bout my generation)
And don't try to dig what we all s-s-say (Talkin' 'bout my generation)
I'm not trying to cause a big s-s-sensation (Talkin' 'bout my generation)
I'm just talkin' 'bout my g-g-g-generation (Talkin' 'bout my generation)

This is my generation
This is my generation, baby

Why don't you all f-fade away (Talkin' 'bout my generation)
And don't try to d-dig what we all s-s-say (Talkin' 'bout my generation)
I'm not trying to cause a b-big s-s-sensation (Talkin' 'bout my generation)
I'm just talkin' 'bout my g-g-generation (Talkin' 'bout my generation)

This is my generation
This is my generation, baby

People try to put us d-down (Talkin' 'bout my generation)
Just because we g-g-get around (Talkin' 'bout my generation)
Things they do look awful c-c-cold (Talkin' 'bout my generation)
Yeah, I hope I die before I get old (Talkin' 'bout my generation)

This is my generation
This is my generation, baby


Eles também gravaram um cover de Firestarter do Prodigy... AWAY!

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Puliça II

Oi Pessoal... só falando como as coisas estão da Policia. Eu, com a minha nota de 9,123 consegui subir coisa de 132 posições no Ranking, a proxima fase só sai o dia mês que vem... até lá é treinar. É a pior fase agora... a fisica. Muita gente é reprovada e há chance... vamos fazer o melhor possivel. A meta agora é rumo aos 2,10Km em 12 minutos e vamos ver no que isso dá.

AWAY!